quarta-feira, 23 de outubro de 2019

TROCA DE ÓLEO

sábado, 22 de junho de 2019


 COMO TROCAR O ÓLEO DO CARRO COMO UM PROFISSIONAL?





O óleo do motor é responsável por uma série de funções importantes que garantem o bom funcionamento de um veículo. Lubrificar determinadas peças, diminuindo o atrito entre elas e manter a temperatura do motor, além de deixá-lo limpo, são alguns exemplos.


Dessa forma, a troca deve fazer parte da rotina de manutenção, para evitar problemas maiores, como a fundição do motor, que gera um grande prejuízo ao proprietário.
Para assegurar que você faça todo o processo corretamente, a seguir vamos abordar algumas informações importantes sobre como trocar o óleo do seu carro. Continue a leitura e saiba mais!

QUANDO DEVO TROCAR O ÓLEO?

período correto para a troca de óleo varia muito de fabricante para fabricante, mas, no geral, o prazo é a cada 5.000 km ou 10.000 km rodados ou após 6 meses de uso. 
É importante ressaltar que essa indicação vale para carros que circulam em condições normais. Aqueles que constantemente ficam parados no trânsito, pegam muita estrada ou rodam muito em uma região com ruas irregulares podem ter esse tempo diminuído pela metade.  

COMO TROCAR O ÓLEO? 

O ideal é que as trocas sejam sempre realizadas por um profissional, mas como é algo relativamente simples, pode valer a pena você mesmo fazer a substituição. Veja o passo a passo do processo: 

1º PASSO: SEPARE AS FERRAMENTAS 

Organize todas as ferramentas que serão utilizadas: funil, chave de caixa, folhas de plástico ou jornais (para cobrir o chão e evitar manchas), luvas, panos para limpeza e, claro, o filtro e o óleo. 

2º PASSO: ELEVE O VEÍCULO 

Estacione o carro em cima dos jornais e use suportes para elevar o veículo, e não apenas um macaco. Lembre-se de verificar se o carro está bem posicionado, para garantir a sua segurança. 

3º PASSO: REMOVA O ÓLEO 

Abra o capô e procure o plugue na bandeja de óleo. Nesse momento, é necessário colocar uma bandeja de captura por baixo e remover a substância. Depois, higienize o bujão de drenagem com um pano limpo.
Tenha bastante cuidado nessa etapa, pois o óleo pode estar com a temperatura alta. 

4º PASSO: SUBSTITUA O FILTRO DE ÓLEO 

filtro de óleo também precisa ser trocado. Para isso, basta retirar a panela de retenção de óleo do filtro, afrouxá-lo (utilizando a chave de filtro), e deixar o óleo escorrer. 
Feito isso, retire o filtro, passe um pouco de óleo novo na junta do novo filtro e, por fim, feche-o. 

5º PASSO: COLOQUE O ÓLEO NOVO 

Finalmente é a hora de colocar o óleo novo. Retire a tampa de preenchimento do óleo e, com o funil, coloque a quantidade de produto especificada pelo fabricante. Lembre-se de trocar a tampa de preenchimento e a vareta. 

6º PASSO: CHEQUE O TRABALHO 

Depois de realizar o processo, é essencial verificar todo o trabalho feito. Com o carro ainda elevado, ligue o motor por, pelo menos, 30 segundos e observe se há vazamentos em torno do filtro. Caso haja, é necessário fazer toda a inspeção novamente.
Pronto! Agora você já sabe como trocar o óleo do seu carro corretamente e com segurança. Não se esqueça de manter um histórico das trocas para acompanhar a saúde do motor do veículo, certo? 
Compre seu kit de troca óleo em nossa loja online clique aqui.
Quer receber mais dicas para o bom funcionamento do seu carro? Então não perca tempo! Assine a nossa newsletter e confira as novidades do blog em primeira mão! 

DIA MUNDIAL DO FUSCA: 10 CURIOSIDADES SOBRE O VOLKSWAGEN

DIA MUNDIAL DO FUSCA: 10 CURIOSIDADES SOBRE O VOLKSWAGEN




Bobla, Cuca, Kafer, Broasca… você tem ideia do que esses nomes significam? Bem, essas são apenas algumas formas como o Volkswagen Fusca é chamado ao redor do mundo. No pódio como um dos carros mais vendidos de todos os tempos, o compacto ganhou até dia para ser celebrado mundialmente: 22 de Junho.
Lançado na Alemanha, em 1935, por Ferdinand Porsche a pedido de Adolf Hitler, o Volkswagen contava com motor refrigerado a ar, sistema elétrico de seis volts e câmbio seco de quatro marchas (sem marchas sincronizadas). Ao longo de seus mais de 80 anos, o “besouro” evoluiu um bocado e colecionou muitas curiosidades. Lembranças que o tornaram um dos carros mais queridos de todos os tempos. Veja algumas delas:
1) Sair do papel não foi fácil
O primeiro protótipo do Fusca foi apresentado em 1932, porém, seu projeto só foi realmente aprovado após 40 tentativas trazidas por Porsche. Ao final de tanto trabalho, foi desenvolvido um V1, apelidado de “Kraft durch Freude” (“Força Através da Alegria”). Posteriormente surgiram outros protótipos, tais como os V2, VW3, VW30 e VW38. Por ter sido idealizado para ser acessível a todos os alemães, o automóvel (e depois a própria montadora) passou a se chamar Volkswagen, ou “carro do povo”. Aqui vale uma curiosidade: o nome formal do modelo é Volkswagen Sedan. Ainda bem que os apelidos pegaram.


2) Carro familiar
A ideia de que o compacto deveria ser realmente acessível era levada a sério. Por exigência do ditador nazista, o projeto, obrigatoriamente, deveria trazer algumas características: ser capaz de carregar dois adultos e três crianças, além de manter a velocidade média de 100 km/h sem ultrapassar o consumo de 13 km/litro de combustível. Por fim, seu preço deveria ser menor do que mil marcos imperiais (ou o valor de uma boa motocicleta na época).
3) Pagamento antecipado
A “Gesellschaft Zur Vorbereitung des Deutschen Volkswagen” (“Sociedade para a Produção do Automóvel Popular Alemão”) e o grupo “Kraft durch Freude” (“Força pela Alegria”) ficaram responsáveis pela fabricação e vendas do Fusca. À princípio, o automóvel seria vendido por um sistema em que o interessado deveria pagar cinco marcos por semana e tomar posse do carro apenas depois de completar os pagamentos. Mesmo não sabendo quando teriam seus VW, cerca de 175 mil alemães aderiram ao plano.

4) O início das exportações
Em 26 de maio de 1938 foi inaugurada oficialmente a primeira fábrica do VW Sedan, na Alemanha. Porém, em 1939, com o início da Segunda Guerra Mundial, sua produção acabou sendo substituída pela de utilitários e anfíbios derivados do projeto do Fusca, o que paralisou a produção durante o conflito. Após esse período, o país, já dividido, retomou a produção na antiga fábrica sob o comando dos britânicos, em agosto de 1945. Para dar segmento aos trabalhos, os ingleses decidiram chamar Heinz Nordhoff para assumir a fábrica, em 1948, um ex-executivo da Opel. Logo Nordhoff percebeu que a única forma de expandir a linha de produção era investir na exportação dos Fuscas, particularmente para os Estados Unidos – foi a hora dos besourinhos fazerem sucesso mundo afora.



5) Chegada no Brasil
Os 30 primeiros Fuscas chegaram ao Brasil em 1950, importados pela família Matarazzo. As décadas de 1960, 1970 e início dos 1980 foram totalmente dominadas pelas vendas do compacto. Neste período havia 2.878.890 unidades do automóvel pelas ruas brasileiras. Em uma pesquisa realizada em 1963, ele foi eleito o carro preferido de 82,8% dos brasileiros. Em 1972, um em cada dois brasileiros saíam das concessionárias ao volante de um Fusca. Já em 1986, 30% da frota nacional ainda era composta por fuscas.

6) O queridinho do mundo
Com um número recorde de 21.529.464 unidades produzidas, o Fusca é o carro mais vendido no mundo, mantendo basicamente o mesmo projeto desde o seu início com Ferdinand Porsche. Mesmo Toyota Corolla e Volkswagen Golf passaram por várias gerações para acumular números milionários de vendas. O Fusca só perde seu posto de veículo produzido por mais tempo para a Volkswagen Kombi. Vale lembrar que o último dos cerca de 22 milhões de exemplares do VW foi feito no México em 2003.

7) Produção nacional
No Brasil, a primeira unidade do carro montada aqui foi lançada no dia 3 de janeiro de 1959 com o nome oficial Sedan. De acordo com informações da Volkswagen, só naquele ano foram vendidas 8.406 unidades do carro.
O fusca sempre teve preços acessivel. e se precisar de peças para ele compre no nosso site online

8)  Fusca rodado
O Fusca que mais rodou marcou o equivalente a 3,1 milhões de quilômetros. O A quilometragem foi percorrida pelo motorista californiano Albert Klein, entre 1963 e janeiro de 1995. Besourinho duro na queda, não é?

9) Amado no Brasil
O “Encontro Nacional do Fusca”, de 1995, está registrado no Livro do Recordes com a marca de 2.728 carros da Volkswagen reunidos no Autódromo de Interlagos (sendo a maioria deles, Fuscas). Ainda, de acordo com a FBVA, atualmente existem 205 clubes de “fusqueiros” registrados no país, sendo 94 na região Sudeste, 76 na Sul, 22 no Nordeste, 12 na Centro-Oeste e 1 no Norte.


10) Um carro: muitos nomes
Como já dissemos, o Fusca ganhou diferentes nomes ao redor do mundo, mas, na maior parte dos países, o seu apelido remete ao formato arredondado do inseto com o qual ele se parece.
Confira como o compacto é chamado em alguns lugares:

África do Sul – Kewer ou Volla
Alemanha – Käfer
Argentina – Escarabajo
Canadá – Beetle, Weevil, Bug, Coccinelle ou Choupette
Chile – Escarabajo, Moncho ou Poncho
China – Jiaké Chong
Croácia – Buba
Cuba – Huevito ou Be-doblebe
Egito – Khon-fesa
Espanha – Escarabajo ou Escarabat
Estados Unidos – Bug ou Beetle
França – Coccinelle
Grécia – Skaraveos ou Scathari
Guatemala – Cuca
Inglaterra – Beetle
Irã – Folex
Islândia – Kodok ou Bjalla
Itália – Maggiolino ou Maggiolone
Japão – Kabuto-mushi
México – Pulguita, Vocho ou Vochito
Noruega – Bobla
Portugal – Carocha
Romênia – Broasca
Rússia – Zhuk
Uruguai – Escarabajo
Vietnã – Côn bọ


Fonte: Revista Auto Esporte


O que acha de lavar seu carro sem utilizar água ?

sábado, 8 de junho de 2019

O que acha de lavar seu carro sem utilizar água ?

Mesmo que ele esteja muito sujo!
Com o lava a seco da Radnaq isto é possível, protege a pintura e deixa um brilho intenso!

Aproveite e dê um trato nos pneus de seu carro utilizando o Limpa Pneu Gel da Radnaq, ele limpa, conserva, hidrata e da uma beleza sem igual, mantendo a aparência de novo aos seus pneus.

Radnaq a linha de produtos automotiva mais completa do Brasil.



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A bateria arriou? Saiba o que fazer em 4 passos

 A bateria arriou? Saiba o que fazer em 4 passos


Sabe quando, sem querer, você desliga o carro e deixa o som ligado, ou a lanterna, ou mesmo a luzinha do porta-luvas acesas? Em muitos casos, não dá para fugir da frustração de ter a bateria arriada, ou descarregada. E agora? Faz uma chupeta, filha! Aquela ligação direta entre baterias de carro pode te levar ao seu destino. Sem culpa!
Antes de qualquer coisa, adiantamos que não é nenhum “bicho de sete cabeças” fazer uma chupeta. Nada de desespero, meninas! O que vocês vão precisar é de um carro com bateria carregada e um cabo de bateria (disponível em lojas automotivas). Certifique-se se os cabos estão em perfeitas condições. Nada de improvisações nessa questão. Lembre-se que é a sua segurança em jogo.

1) É importante verificar se a amperagem (isso aí, tipo voltagem de tomada de secador, sabe?) da bateria carregada é igual à da descarregada. Se não for possível, a amperagem da bateria carregada deverá ser maior do que a amperagem da bateria descarregada.
2) Outro cuidado a se tomar é não deixar que as carrocerias dos veículos se toquem. Além disso, é recomendado desligar tudo que consome energia, de ambos os veículos. deixar equipamento de som, ar condicionado e outros itens dos veículos desligados.
3) Depois de verificar essas questões, ligue o carro auxiliar (aquele que está te dando uma moral), conecte o cabo nos polos positivos da bateria carregada e da bateria descarregada. Em seguida, faça o mesmo com os polos negativos (e na retirada faça o procedimento inverso). Agora, dê partida no carro que estava com a bateria arriada. Se o veículo ligar, não é preciso esperar a bateria carregar. Você já pode sair com ele! Mas lembre-se de que a bateria não recupera carga imediatamente, só depois de rodar alguns quilômetros, por isso demore um pouco para desligar o veículo!
4) Agora, caso você não saia logo com o carro, deverá esperar em torno de 15 minutos para que a bateria receba carga suficiente para uma nova partida.
O instrutor de trânsito Daniel Oliveira dá alguns conselhos: "Caso a bateria do carro esteja descarregando com frequência, é preciso verificar se o alternador (equipamento responsável por carregar a bateria e alimentar o sistema elétrico) não está com defeito ou mesmo se a bateria não está “viciada” (tipo bateria do celular ou do notebook, entende?). Nessa situação, é aconselhável levar o veículo a um mecânico eletricista".

Prisma, Corsa, Kadett, Blazer… Os nomes de carro que a GM já matou

Prisma, Corsa, Kadett, Blazer… Os nomes de carro que a GM já matou


Fabricante não demonstra nenhum pudor de sepultar nomes que fizeram sucesso no mercado brasileiro. Prisma e Cobalt serão só mais dois

A GM surpreendeu o mercado brasileiro ao anunciar, no fim da semana passada, que o sedã compacto premium sucessor das versões mais caras do Chevrolet Prisma e também do Cobalt não se chamará Prisma ou New Prisma, mas sim Onix Sedan.
Com isso, o modelo seguirá o caminho a ser adotado globalmente pelo três-volumes, incluindo a China – onde ele se chamará simplesmente Onix, já que o Onix hatch não existirá no gigante asiático.
O Prisma seguirá vivo por meio da configuração Joy, que conviverá com o novo sedã por algum tempo, mas dificilmente escapará da morte nos próximos anos. Já o Cobalt deve ser aposentado muito em breve.
Esta não é a primeira vez que a fabricante toma a decisão de mudar o nome de um modelo ao substituir sua plataforma, promovendo assim uma sucessão ao invés de troca de geração.
A j.l.o relembra outros exemplos do passado:

Monza – Vectra e Kadett



Sedã médio de sucesso nos anos 80, tanto que chegou a liderar o ranking nacional de vendas por um breve período, o Chevrolet Monza foi mantido em linha no Brasil entre 1982 e 96.
O modelo era derivado do alemão Opel Ascona, e começou a perder espaço em 91, quando o então presidente, Fernando Collor, abriu o mercado automotivo nacional para produtos importados.
Nem mesmo uma profunda reestilização vinda ainda em 91 salvou o Monza de ser substituído pelo Vectra, que chegou em 93, não sem antes conviver com seu sucessor durante três anos, até 96.
Já o Monza S/R, derivação hatchback de apelo esportivo, teve muito menos sucesso e existiu apenas de 86 a 89, dando lugar justamente ao Kadett.

Kadett – Astra


Vendido no Brasil desde 1989, como sucessor do Monza S/R e a partir de um projeto de origem Opel, o hatch médio (ou notchback, para os mais puristas) teve sua vida útil esticada até 98 no Brasil, enquanto na Europa foi descontinuado em 91.
Seu substituto foi o Astra, também originário da alemã Opel e que foi lançado por aqui em 95, chegando a conviver com o Kadett brasileiro por alguns anos, tal qual ocorreu com Monza e Vectra.
Ao encerrar as vendas do Kadett, a GM abdicou de uma história de mais de 60 anos, já que o nome foi usado pela primeira vez para designar um modelo produzido em 1936. Vinte e seis anos depois, a alcunha foi ressuscitada para denominar uma família de porte médio.

Chevette – Corsa



Outro carro de nome forte que acabou descontinuado sem dó ou piedade foi o Chevette, produzido localmente durante 20 anos – entre 73 e 93 – e que, durante todo esse período, foi a porta de entrada da marca Chevrolet no país.
Obsoleto após a abertura de nosso mercado, o Chevette acabou dando lugar à família Corsa, lançada no Brasil em janeiro de 1994 começando pela carroceria hatch.

Corsa – Celta, Classic e Onix


Grande sucesso da GM no mercado de compacto nos anos 90, o Corsinha conseguiu a proeza de trocar de nome não uma nem duas, mas sim três vezes. Poderia até pedir música no Fantástico, se quisesse.
Substituição 1: com a chegada da segunda geração, em 2002, a plataforma da primeira geração deixou de ser oferecida sob o nome Corsa, mas seguiu ativa em produção através do Celta – em linha desde 2000 -, que ia pouco além de um Corsinha 1 repaginado.
Substituição 2: já o Corsa Sedan de primeira geração se tornou Corsa Classic em 2002, a fim de ser diferenciado do sedã pertencente à nova matriz. No ano seguinte, virou simplesmente Classic.
Substituição 3: em 2012, o Corsa deixou definitivamente de existir no Brasil, dando lugar ao Onix.

Blazer – Trailblazer

SUV derivado da picape S10, o Blazer foi mantido em linha no Brasil com o mesmo nome entre 1995 e 2012. Entretanto, quando a S10 evoluiu da segunda para a terceira geração, o Blazer passou a se chamar Trailblazer.
No ano passado o nome Blazer foi resgatado para designar um SUV invocado e monobloco que nada tem a ver com a S10, e que deve ser trazido ao Brasil na configuração para sete passageiros.

Vectra – Cruze


Num dia caçador, no outro caça. Se o Vectra foi responsável por matar o Monza em meados da década de 90, em 2011 o sedã médio derivado do homônimo da Opel teve seu nome sepultado no Brasil.
A diferença é que desta vez, em vez de outro projeto da marca alemão então pertencente à GM, seu sucessor era um projeto Chevrolet de verdade, vindo dos Estados Unidos: o Cruze.

Zafira e Meriva – Spin

Em 2012 a GM resolveu matar dois Opel vendidos em solo brasileiro sob a insígnia da Chevrolet, Zafira e Spin.
Para seus lugares entraria um único modelo, a minivan Spin, construída sobre a plataforma Gamma II, desenvolvida em parceria com a sul-coreana Daewoo, e também usada por Onix, Prisma e Cobalt.

Limpeza incríveis para deixar seu carro impecável

  truques de limpeza incríveis pra deixar seu carro impecável


Carro é assim: usou, sujou. E cá entre nós, levar o carro pra lavação toda a semana, além de assustar o bolso, leva tempo. Se você quer dicas rápidas e fáceis para dar um trato no seu carro, encontrou o post que precisava!

Sujeira, pra que te quero?

Na correria do dia a dia na estrada, pode ocorrer de poeira, lama, restos de comida, pelos de animais, entre outros resíduos, sujarem a parte interna do automóvel, causando mau cheiro e até contribuindo para o surgimento de doenças respiratórias. O descuido prolongando também pode deixar o carro com aspecto feio e, assim, prejudicar no valor de revenda.
Para evitar esse tipo de situação, separamos alguns truques de limpeza para você fazer no interior do veículo. A primeira orientação é evitar de lavar o carro sob o sol, para não favorecer o aparecimento de manchas. O motivo é simples, quando o sabão seca na lataria quente há mais chances de fixar marcas indesejáveis e que comprometem a pintura. Por isso, procure fazer a lavagem na garagem ou em lugar com sombra.
Confira!!!

Hidratante do couro
Carros com bancos de couro exigem mais cuidados para que o material não resseque e se mantenha por muito tempo com aspecto de novo. Sendo assim, é fundamental adquirir um produto que, além de limpá-los, deixe os bancos hidratados. Então, ao escolher os produtos para limpar os bancos de seu carro, opte por aqueles que hidratem, 


Confira Outros materiais que são inimigos do couro são:
·         Água, sucos, refrigerantes e líquidos em geral;
·         Sabão em pasta;
·         Ceras automotivas e polidores;
·         Óleos e solventes;
·         Silicone;
·         Abrasivos;
·         Detergentes ou limpadores a base de amônia;
·         Exposição ao sol;
·         Ar-condicionado.




Como limpar vidro de carros manchados? Fuja da amônia!


Existem muitos produtos de limpeza de vidro disponíveis no mercado que contêm amônia. Proprietários de veículos devem evitar esses produtos, uma vez que a amônia não é boa para superfícies comuns de carros, tais como borracha, couro e vinil. A fumaça de amônia é perigosa e não deve ser inalada em um ambiente fechado. Além disso, limpadores de vidro com compostos de amônia não podem ser usados ​​para limpar vidros com insulfilme, pois eles representam um risco de dano para o próprio filme.

Limpar pára-brisa e vidros embaçados: toalhas de microfibra

Toalhas de microfibra podem ser usadas para limpar mesmo as manchas mais difíceis e produzir grandes resultados. É aconselhável escolher uma toalha de microfibra com um tecido justo, uma vez que lhe daria uma melhor capacidade de esfregar. Você deve ser cuidadoso com microfibra barata, uma vez que a maioria delas perde fibras facilmente. Ao limpar os vidros do carro, mergulhe um lado da toalha em água e limpe. Depois de ter terminada a limpeza, use o lado seco e suavemente remova quaisquer sinais de linhas de limpeza, principalmente nos vidros embaçados. A maioria dos materiais de microfibra de alta qualidade eliminará quaisquer traços residuais. Novamente, este método é principalmente para o exterior do vidro. Você deve ser muito mais suave ao limpar o interior, especialmente se o seu carro tem insulfilme aplicado.
Como limpar vidro de carros com insulfilme?
Como mencionado anteriormente, cuidado extremo deve ser tomado ao limpar janelas de carro com insulfilme, já que ele pode arranhar facilmente. Aprender a limpar janelas de carro corretamente leva paciência e prática. Também não é sábio usar produtos de limpeza de vidro à base de amônia em vidros com insulfilme. Use um pano macio e úmido para limpar o vidro. No lugar de produtos que contêm amônia, água com detergente vai funcionar bem. Você também pode comprar limpadores de espuma de vidro para limpar o material com insulfilme sem deixar linhas de limpeza. Hà também vários limpadores de vidro livres de amônia no mercado, basta pesquisar um pouco.
Dicas adequadas de limpeza de vidro de carros
Você pode ter produtos de qualidade e ainda falhar na lavagem dos vidros, deixando marcas após a limpeza. É importante para os proprietários de carros usarem a técnica certa quando limpando um veículo. Se você estiver usando um spray, não pulverize diretamente sobre o vidro, já que a maioria dele será será perdido para o ar circundante. Em vez disso, você deve pulverizar o limpador em uma toalha de microfibra e, em seguida, proceder para limpar as janelas usando a toalha. Isso deve ser feito em um movimento rítmico e espalhando o líquido para garantir que toda a superfície de vidro entra em contato com a substância de limpeza. Depois de limpar toda a sujeira, use uma toalha de microfibra para limpar a superfície do vidro e remover qualquer resto de sujeira residual e marcas de limpeza. Lembre-se de que, enquanto o pára-brisas merece uma atenção adicional, todos os outros vidros também devem ser limpas cuidadosamente. Se você geralmente fuma dentro de seu carro, a limpeza regular da janela limpará o embaçamento resultante. Recomenda-se usar um material de pano macio de boa qualidade em vez de panos usados ​​que podem estar carregando partículas de sujeira capazes de riscar o vidro. Um pano macio não deixará marcas de arranhões no material do filme. Durante a limpeza com limpadores de borracha, tente afastar-se das janelas, pois quaisquer marcas resultarão em uma aparência suja. No entanto, algumas ceras realmente funcionam em vidro, e podem até ajudar a melhorar a visibilidade em condições de chuva. Pesquise para poder aplicar nos seus vidros.


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